10 Fevereiro 2016 | Vanessa Vieira

Entidade europeia divulga bilheterias da região e outros dados de 2015

O ano foi de crescimento em todo o território

A UNIC – International Union of Cinemas ou União Internacional de Cinemas, em tradução livre, divulgou dados do cinema no território europeu em 2015. No entanto, algumas informações não foram anunciadas por ainda requererem confirmação.

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O cinema foi um lazer muito procurado pelos europeus no ano passado segundo a entidade que destaca 2015 como um ano-recorde em quantidade de espectadores em vários países. Afinal, o período registrou um aumento de 6,9% em público quando comparado a 2014. As nações analisadas pela UNIC somaram mais de 1,2 bilhão de ingressos vendidos.

Na média, os europeus foram 1,5 vez ao cinema durante o ano passado com destaque para os espectadores da França, que foram 3,1 vezes, e aos da Irlanda, com uma média de 3,3 visitas à telona. Na França, foi contabilizado um total de 200 milhões de ingressos vendidos em 2015. O país ainda contou com uma boa presença internacional, sendo que as comédias foram as produções mais sucesso em outras nacionalidades.

De acordo com a entidade, entre os filmes os destaques são os norte-americanos apesar de vários sucessos locais conquistarem resultados significativos. Os filmes que mais de despontaram na Europa foram Star Wars: O Despertar da Força, Jurassic World, Minions, 007 Contra Spectre, entre outros. Minions, em especial, fez sucesso nos países ibéricos. Quanto aos filmes independentes, o Reino Unido foi um dos que apresentou uma das melhores recepções a esse tipo de produção.

Já nos países, a UNIC apontou o crescimento nas bilheterias de 17,3% no Reino Unido, 16% na Alemanha, 19,4% em Portugal e 10% na Polônia. Outro destaque para a organização foi o crescimento das bilheterias dos países escandinavos como o da Dinamarca (21,8%) e da Finlândia (25%). A Suécia, por sua vez, registrou a sua terceira maior bilheteria em 2015.

Uma das surpresas do ano foi a Itália, que está se recuperando de um período de crise nas bilheterias, mas que já cresceu mais de 10% em público.