18 Junho 2018 | Fernanda Mendes
Impacto da segurança digital acarreta problemas para a indústria cinematográfica
Impacto da segurança digital acarreta problemas para a indústria cinematográfica
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Casos de vazamentos de dados são cada vez mais comuns na internet seja o recente de 87 milhões de usuários do Facebook, até os e-mails da Sony hackeados entre 2014 e 2015, com perdas avaliadas em US$ 200 milhões. O que também acontece com “sequestros” virtuais de conteúdos como os da Disney com Piratas do Caribe: A Vingança de Salazar e da Netflix com episódios da série Orange Is the New Black. Isso sem falar em fraudes nas transações online.
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Para o exibidor, as ameaças são frequentes e podem acontecer a qualquer momento. Um exemplo de risco seria a invasão, por falta de Firewall e outras proteções, e consequente vazamento dos dados pessoais dos espectadores cadastrados nos programas de fidelidade.
“Os problemas que o mercado cinematográfico enfrenta são iguais aos de qualquer indústria que tenha dependência de TI (Tecnologia da Informação) como fraude, uso indevido de marca, vazamento de conteúdo e riscos da venda online”, afirmou Bruno Salgado, diretor geral da Clavis, especialista em segurança da informação. Em relação à venda online de ingressos, ele explicou que, para que se possa realizar essa comercialização de maneira correta, é preciso seguir a regulamentação estabelecida pela PCI, entidade conhecida como um conselho sobre padrões de segurança.
Saiba mais sobre a segurança digital para o mercado de cinema na 29ª edição da Revista Exibidor.
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