15 Junho 2018 | Fernanda Mendes
Mercado comenta as mudanças do cinema na última década
Não só a tecnologia passa por transformações, mas os espectadores também
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A ida ao cinema mudou na última década: além das novas tecnologias e formatos, mudanças também ocorreram em relação ao atendimento prestado e o ritual de ir ao cinema. Há dez anos, por exemplo, o 3D começava a dar sinais de sua potencialidade; ainda não havia salas no formato VIP; a bilheteria ficava dentro de um "aquário" e não haviam "motion seats". Máquinas de autoatendimento também não faziam parte do lobby e a venda online sofria para dar certo.
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Um dos principais marcos sem dúvida é a digitalização e o envio de conteúdos via satélite. “Isso permitiu muito mais agilidade na programação, otimizou o trabalho da gerência e permitiu uma oferta de filmes e versões mais ampla”, argumenta Patrícia Cotta, do Kinoplex.
Essas mudanças também interferem na economia como um todo, já que o audiovisual corresponde a 0,57% do PIB Brasileiro, de acordo com Estudo de Impacto Econômico da Indústria Audiovisual (MPA Brasil e SICAV), de 2016.
Leia a matéria completa na 29ª edição da Revista Exibidor.
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