15 Dezembro 2017 | Fernanda Mendes
Executivo fala sobre os rumos da acessibilidade de conteúdo no Brasil
Guido Lemos, da Assista, explica os desafios da lei de inclusão no País e os próximos passos
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Como já anunciado, a ANCINE prevê implementar a língua de sinais e audiodescrição em todas as plataformas midiáticas a partir de novembro de 2017. Para possibilitar que os veículos de mídia adotem a lei, a Assista, empresa de acessibilidade de conteúdo para televisão, cinema e internet, está desenvolvendo tecnologias com base em pesquisas realizadas pela própria UFPB e outras instituições. As novas soluções, assim que aprovadas pela ANCINE, devem entrar em comercialização no mercado.
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Às vésperas dessa aprovação e em entrevista à Revista Exibidor, Guido Lemos, fundador da Assista, explica que ao longo dos 10 anos de pesquisa e desenvolvimento das plataformas, diversos obstáculos surgiram. Primeiro, pelo difícil diálogo com os meios televisivos – foram quase três anos de discussão. Além da espera pela definição sobre qual será a solução tecnológica que poderá viabilizar a inclusão de conteúdo no Brasil.
Apesar de tantos desafios, para o pesquisador, um ponto muito positivo é o espírito vanguardista do País, que é o primeiro que exige o acesso à informação para os deficientes, sendo uma vitrine para os outros mercados do mundo.
Confira a entrevista na íntegra na 27ª edição da Revista Exibidor!
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