17 Outubro 2017 | Fernanda Mendes
Exibidores vivem diversas situações inusitadas nas salas
Revista Exibidor elencou alguns dos casos mais curiosos
Compartilhe:

Há quem pense que garantir boa programação, refrigerantes gelados e uma pipoca saborosa são as únicas preocupações dos exibidores. Porém, quem conhece o mercado de perto sabe que o trabalho nos cinemas não para por aí. Não bastando os desafios comuns ao setor, os exibidores ainda encaram situações no mínimo “inusitadas” no seu dia a dia.
Publicidade fechar X

E os “causos” são muitos. De crianças usando o canto da sala de cinema como mictório e espectadores que decidem fumar maconha durante a sessão, até aqueles clientes “empolgados” que usam a sala como motel e até mesmo esquecem pepinos após filmes mais picantes.
Confira alguns desses “causos” que tornam o cotidiano dos exibidores uma caixa de surpresas na 27ª edição da Revista Exibidor.
Compartilhe:
- 0 medalha