26 Maio 2017 | Fernanda Mendes
Setor de licenciamento cresce no Brasil
Felipe Rossetti comenta a importância de produtos licenciados para a ponte entre exibidores e espectadores
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O setor de licenciamentos no Brasil vem crescendo graças à entrada da cultura nerd e geek no gosto do grande público consumidor – como atestado pelas maiores bilheterias de cinema no País (Capitão América – Guerra Civil, da Disney/Marvel, Batman Vs. Superman: A Origem da Justiça e Esquadrão Suicida, ambos da Warner/DC Comics, foram os filmes mais vistos nas telonas brasileira em 2016) e o sucesso de eventos como a CCXP – Comic Con Experience, em que mais de 190 mil pessoas marcaram presença.
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“Trata-se de um público que, além de ir às sessões pipoca, literalmente vive esse mundo, comprando tudo o que pode pelo caminho – e é exatamente a partir desse ponto que o setor de licenciamentos ganha força”, afirma Felipe Rossetti, sócio fundador da Piticas, fábrica de camisetas especializadas em cultura pop.
Estimativas da Associação Brasileira de Licenciamento (ABRAL) mostram que, entre as propriedades mais exploradas pelas empresas, 70% são ligadas ao entretenimento, frente a 20% do setor corporativo e 10% do esporte.
Rossetti afirma que é de responsabilidade dos licenciadores e licenciados a construção de uma narrativa convincente entre público e marca. Para ele, no mundo do entretenimento, por exemplo, ela pode começar com a publicação de um quadrinho, passando pela exibição de um filme, depois pela experiência proporcionada em alguma promoção (em um restaurante, por exemplo), até a oferta de produtos que dialogam com todas as etapas anteriores.
Confira o artigo completo na 25ª edição da Revista Exibidor.
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