16 Março 2017 | Fernanda Mendes
Mercado exibidor precisa se reinventar, não só no aspecto tecnológico
Luiz Fernando Morau fala sobre os modos organizacionais que podem impulsionar um complexo cinematográfico
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Após a chegada da digitalização, ainda há muitos avanços tecnológicos oferecidos ao mercado exibidor. No entanto, não é apenas a tecnologia que pode impulsionar um negócio.
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Segundo Luiz Fernando Morau, da MasterImage 3D e Quanta GDT, os pequenos exibidores, por exemplo, necessitam se adequar às características da região onde o complexo está instalado, atraindo a audiência onde quer que ela esteja com a intenção de difundir conteúdo com o maior nível de multidisciplinaridade possível, impactando na taxa de ocupação do espaço.
“Exibir além do convencional, com conteúdo alternativo de grande interesse, espetáculos culturais, treinamento e capacitação de profissionais, eventos corporativos, transmissões para integração”, afirmou.
Confira a opinião do executivo na íntegra na 24ª edição da Revista Exibidor!
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