13 Dezembro 2016 | Fernanda Mendes
Leis absurdas afetam o negócio dos exibidores brasileiros
Em âmbito federal ou estadual, a interferência governamental é uma grande reclamação dos empresários
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Todo setor comercial precisa lidar com as leis do País e não é diferente com o mercado exibidor de cinema. No entanto, esse relacionamento tem sido conturbado para o negócio, especialmente no que diz respeito à legislação ou projetos de lei que afetam os preços, a adoção de tecnologias e o espaço publicitário.
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A questão se torna ainda mais complexa quando se leva em conta que, além das normas federais, os exibidores também precisam estar atentos às leis estaduais e municipais de acordo com a localidade de seu cinema.
Para Ricardo Difini Leite, presidente do Sindicato das Empresas Exibidoras Cinematográficas do Rio Grande do Sul, o cinema não abrange um número de usuários expressivo o bastante para justificar a quantidade de interferências governamentais que recebe. “Estamos em só 10% das cidades brasileiras e nem somos permissionários do governo, mas temos mais obrigações do que uma televisão, que opera por meio de concessão pública”, defende.
Confira a matéria completa na 23ª edição da Revista Exibidor.
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