21 Novembro 2016 | Fernanda Mendes
Exibidores e a saga da energia elétrica
A 23ª edição da Revista Exibidor mostra os valores mínimos para uma sala de cinema
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Em 2016, apesar da regularização no abastecimento das hidrelétricas, o valor na conta de energia do exibidor não diminuiu como esperado e as exibidoras seguem em uma verdadeira saga para equilibrar as contas.
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Para entender a questão, a Revista Exibidor, em sua 23ª edição, entrou em contato com alguns dealers e levantou o consumo de energia aproximado para uma sala de cinema. Levando em consideração que cada sala tem suas especificidades como determinado projetor e sistema de som.
Assim, pediu-se que os integradores (Kelonik, Centauro e Wintex) montassem uma sala “fictícia” para servir como exemplo. Em conjunto, foi levantado o consumo da bilheteria, da bombonière e da infraestrutura do cinema como um todo, incluindo até o sistema de ar condicionado.
Observou-se que, quanto mais salas o exibidor tiver, o consumo médio cai, pois as despesas com bilheteria, bombonière e ar-condicionado são compartilhadas, diferente de salas locadas em espaços diversos, que dependem da mesma infraestrutura em todos os locais.
Confira a matéria completa na Revista Exibidor!
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