20 Outubro 2016 | Natalí Alencar
CineBH abre com pré-estreia de “Elon Não Acredita na Morte”
Encontro começa nesta quinta (20) e segue até 27 de outubro
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De 20 a 27 de outubro, Belo Horizonte (MG) recebe o CineBH, mostra com 69 filmes, que terá debates e oficinas, além de discussões sobre coprodução internacional no 7º Brasil CineMundi, com a presença de 22 convidados internacionais.
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A abertura da 10ª edição do encontro será hoje (20) às 20 horas, no Teatro Sesiminas (Rua Padre Marinho, 60 – bairro Santa Efigênia) com a exibição do filme Elon não Acredita na Morte. Antes da sessão, o público poderá acompanhar uma performance audiovisual.
“Juntamente com Grazi Medrado, Gustavo Caetano e Paula Kimo, pensamos a abertura como o início de uma conversa com a cidade, para escutar o que ela propõe. Convidamos pessoas que tem uma abordagem audiovisual de seu trabalho artístico”, adianta Chico de Paula, que promete surpreender o público.
“As ações foram desenhadas de modo a criar reflexão e estranhamento, a evidenciar uma cidade valente, valorosa, que se faz ouvir, além das lutas, pela fraternidade e afeto que se rebelam contra um destino aristocrático imposto pela arquitetura e política. Tudo pensado como se fosse parte de uma ação cotidiana”.
Ao longo de oito dias de programação gratuita, a 10ª Mostra CineBH exibe 69 filmes (37 longas, 3 médias e 29 curtas) em 55 sessões, filmes de 12 países (Portugal, França, EUA, Moçambique, Dinamarca, Argentina, México, Espanha, Paraguai, Bolívia, Reino Unido e Japão. Do Brasil, serão exibidas produções em pré-estreias de 9 estados (Minas Gerais, Pernambuco, São Paulo, Rio de Janeiro, Amazonas, Bahia, Rio Grande do Sul, Paraíba e Ceará).
O evento acontece em seis espaços da cidade: Cine Humberto Mauro, Cine 104, MIS Cine Santa Tereza, Sesc Palladium e Teatro Sesiminas e Sesi Museu de Artes e Ofícios.
A temática deste ano será “O plano contra a imagem: cinema da resistência”, inspirada pela ideia de que o cinema, criado no final do século XIX e considerado a grande arte do século XX, chega aos anos 2000 saturado de exigências do mercado.
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