11 Outubro 2016 | Fernanda Mendes
O mercado cinematográfico está cada vez mais sem espaço
Diretor da O2 Play discursa sobre a necessidade do mercado se adaptar às mudanças
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Segundo pesquisa de 2012 do Sindicato das Empresas Distribuidoras Cinematográficas do Rio de Janeiro, a SEDCMRJ, 50% das pessoas não têm hábito de ir ao cinema. E 82% gostariam de ir mais ao cinema, mas colocaram como principal razão de não ir a falta de tempo (33% dos entrevistados).
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Assim, cada vez mais é arriscado lançar um filme no Brasil, seja ele grande ou fora do circuito comercial. Segundo Igor Kupstas, diretor da O2 Play, é necessário que o mercado se adapte para que haja tempo e espaço para todos.
“Num mercado sem espaço (poucas telas) e com consumidores sem tempo, a tempestade perfeita é uma crise de produto. Filmes-evento gringos e filmes brasileiros comerciais que não emplacam custam muito caro. Distribuidores pequenos que não veem a luz do dia, morrem. Isso diminui a diversidade”, afirma.
Para saber mais sobre a opinião de Kuptas sobre o assunto, leia seu artigo na edição 22 da Revista Exibidor!
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