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07 Outubro 2016 | Fernanda Mendes

Kelonik: 40 anos como ponte entre tecnologia e cinema

A empresa auxiliou o Brasil no processo de digitalização do parque exibidor nacional

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Laboratório da Kelonik no Brasil (Foto: Kelonik)

Uma crise econômica é geralmente um momento no qual os setores econômicos e seus agentes trabalham com cautela e conservadorismo. No entanto, foi durante a crise da exibição cinematográfica na Espanha nas décadas de 1970 e 1980 que a integradora Kelonik, então chamada Quelonik, iniciou sua atuação com foco nos cinemas e teatros do país europeu, onde hoje atende mais de 2 mil telas.

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20 anos depois de sua fundação, a empresa chegou ao outro lado do Atlântico, no Brasil, onde participou ativamente do processo de digitalização do parque exibidor nacional. A empresa entrou no País por meio de parceria com a companhia nacional Transisom Cine Eletrônica para atender a UCI, exibidora que também começava no mercado brasileiro. Já em 2012 a Transisom foi adquirida pela integradora, que criou a Kelonik do Brasil e estabeleceu um escritório próprio no Rio de Janeiro (RJ), atendendo hoje a mais de 600 salas de exibidores como UCI, Kinoplex, Espaço Itaú de Cinema e Grupo Estação.

Entre os projetos mais relevantes já realizados em terras brasileiras, Joan Gratacos, diretor geral da Kelonik do Brasil, destaca o que foi chamado pela empresa de “Digitalização Express”, realizado em 2015. “Tivemos que organizar a instalação de mais de 200 salas em um tempo recorde de quatro semanas e finalizamos com três dias de antecedência”, comentou o executivo.

Para saber mais sobre a trajetória da Kelonik no Brasil e mundo, acesse a matéria na íntegra na edição de número 22 da Revista Exibidor!

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