29 Julho 2016 | Fábio Gomes
IMAX apresenta crescimento no México e na China no primeiro semestre de 2016
Empresa espera aumento de arrecadação no país asiático
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O crescimento das salas IMAX no México não para de surpreender a empresa. Somente neste primeiro semestre, foram vendidos 684 mil ingressos e a expectativa agora é que neste ano os números superem os de 2015, quando o mercado local chegou a marca de pouco mais de 874 mil bilhetes comercializados.
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“O México foi o primeiro país latino-americano a contar com uma sala IMAX e milhares de mexicanos nos elegeram como a sua forma preferida de assistir os grandes sucessos”, afirmou Roger Pollock, vice-presidente e chefe de Marketing Internacional da IMAX.
A primeira sala construída pela empresa foi aberta no país em 1978. Depois, em 1993, foi aberto um espaço no Papalote Museo del Niño. Em 2004, em parceria com a Cinépolis, abriu sua primeira sala comercial e conta atualmente com 20 espaços.
Somente na América Latina, a empresa conta com 47 telas em 12 países. Depois do México, o Brasil aparece com 12 salas, depois a Argentina, Colômbia e a Guatemala, com duas salas cada.
Enquanto isso, na China os lucros da empresa subiram pouco apesar da receita local ter crescido cerca de 26% no primeiro semestre deste ano. A IMAX somou US$ 55,1 milhões nos primeiros seis meses, comparado com US$ 43,9 milhões de janeiro a junho do ano passado.
Segundo a Variety, o fato do sucesso chinês The Mermaid não ter sido lançado no formato de tela gigante pode ter influenciado no baixo crescimento. Contudo, a expectativa é que em um futuro próximo a empresa volte a ter alta arrecadação no segundo maior mercado do mundo.
“Temos dois títulos chineses pelos quais estamos empolgados. Um se chama Skiptrace, um filme do Jackie Chan, e depois temos o Time Raider”, afirmou à Variety Greg Foster, CEO da IMAX.
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