07 Março 2016 | Verônica Domingues
Exibidoras e integradoras avaliam o VPF
O mercado avalia os impactos do acordo cerca de um ano depois do contrato estabelecido
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O parque exibidor brasileiro está encerrando o seu processo de digitalização. Atualmente, 90% do parque já está digitalizada – e um dos facilitadores dessa ação foi o VPF (Visual Print Fee), ou taxa de cópia digital, em tradução livre.
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O VPF surgiu entre 2012 e 2013, mas a maior parte dos contratos foi assinada entre 2014 e 2015. A Revista Exibidor fez um breve balanço após um ano de implantação do acordo. Para isso, conversou com as empresas: GDC, Quanta DGT, Moviecom, Cine 14 Bis, Lumière Cinema e Cineplus.
“A condução de um novo modelo de negócios em um mercado já consolidado nunca é fácil, demanda muito diálogo”, comenta Suzana Lobo, da Quanta DGT.
Confira a reportagem na íntegra na 20ª edição da Revista Exibidor.
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