04 Dezembro 2015 | Natalí Alencar
Sony revela os dubladores de “Angry Birds” e “Reza a Lenda” mostra detalhes da produção
Apresentações foram realizadas no auditório da Cinemark
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A CCXP trouxe muitas novidades aos amantes da cultura pop. Entre elas, a Sony preparou uma apresentação especial com suas próximas apostas para os cinemas.
A distribuidora revelou, como já havia prometido na Expocine, os nomes dos dubladores para os personagens RED e Matilda de Angry Birds (12/05), que serão Marcelo Adnet e Dani Calabresa.
“Fiquei empolgada por causa do jogo e porque dublagem é um desafio, é difícil, mas é muito divertido”, disse Dani ao dizer que gostava de jogar com o pássaro preto que já explodia e matava mais.
Adnet já trabalhou com a Sony em 2011, quando foi o dublador de todos os personagens no sucesso Zelador Animal. Mais dubladores serão anunciados em breve.
A Sony mostrou trechos ainda não finalizados do filme e o trailer.
Além disso levou cinco clipes de A Quinta Onda, incluindo um recado de Chloë Grace Moretz para os fãs brasileiros e as respostas de dúvidas enviadas por internautas brasileiros; e outro vídeo de Orgulho, Preconceito e Zumbis.
Bate-Papo sobre “Reza a Lenda”
O longa Reza a Lenda, que estreia nos cinemas em 21 de janeiro, realizou um bate-papo com Cauã Reymond, o diretor Homero Olivetto e Chiquinho, responsável pelos efeitos especiais. Foram exibidos sete minutos do longa.
“Ara é um menino que perdeu a família por causa da seca e junto com um bando de motoqueiros tem a missão de roubar uma santa que acredita que vai fazer chover. A trama fortalece o filme, não depende só dos efeitos”, explicou o ator ao comentar sua preparação para o longa, que incluiu tirar até carta de motorista para motocicletas.
Cauã é Ara, um homem de ação e poucas palavras, líder de um bando de motoqueiros armados que acredita em uma antiga lenda capaz de devolver justiça e liberdade ao povo da região.
O diretor contou que o processo de maturação do filme foi bastante lento. Ele estudou as locações por quatro meses e o filme foi gravado em seis semanas, porém antes disso, o roteiro foi escrito em 2006 e entre 2008 e 2014 foi a busca por patrocínio.
Sobre os efeitos especiais, Chiquinho comentou que os detalhes foram decisivos para criar um cenário mais próximo do real, ainda que com certos exageros. “Cada efeito soma com o real, não existe exatamente um limite, mas tem que criar cenas fortes próximas da realidade, algo que fique entre o real e o fantástico”.
O filme está sendo muito comparado a Mad Max e o diretor deixou claro que é apenas por uma questão de ambiente, mas que a história nada tem a ver.
“Quero fazer mais filmes nessa pegada. Já estou sendo sondado para projetos no Brasil, mas ainda não posso revelar”, concluiu.
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