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24 Outubro 2014 | Redação

GDC muda de comando e tem planos ambiciosos para o Brasil

Empresa foca em VPF para pequenos e médios exibidores

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Roger Schreurs, General Manager da GDC (Foto: Divulgação)

Visando uma proximidade ainda maior com o mercado nacional, a GDC recrutou dois brasileiros para cuidar dos negócios da empresa no país. Agora, dois dos principais nomes da companhia no Brasil são Roger Schreurs, General Manager, e Gustavo Freitas, Sales and Contract Manager. 

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Há pouco tempo, a empresa estava sob o comando de Begoña Castrillo, que supervisionava o Brasil da Espanha, onde mora. Contudo, a empresa decidiu colocar pessoas mais ligadas ao país para cuidar de seus negócios em território nacional. “Eu entrei na empresa como General Manager e o Gustavo entrou no lugar da Begoña e cuida de toda a parte de serviços, venda e pós-venda. O motivo foi mais operacional, pois ela morava na Espanha e a ligação dela com Brasil era mais difícil. Foi uma decisão dos nossos superiores nos EUA de alocar uma pessoa ao invés de trabalhar com a Begoña via Europa. Por conta disso, ela resolveu sair”, afirmou Schreurs ao Portal Exibidor

Com um perfil mais comercial e ligado a parte operacional de Suply Chain, Roger explica que Gustavo chega com o objetivo de introduzir equipamentos no mercado e de auxiliar toda a operação nos processos em relação a importação de equipamentos e introdução do modelo de negócio da GDC

Enquanto isso, Schreurs conta com cinco meses de empresa e tem experiência na área de internet, além de ter trabalhado cuidando de operações de máquinas de cartão de crédito, POS e Pin Pad. “Eu vim para GDC para aplicar minha experiência em relação aos equipamentos e também todo o formato de operação de VPF, que era muito parecido com o que a gente trabalhava”, explicou. 

A GDC está no Brasil como GDC DCN (Digital Cinema Network), que é uma empresa fundada para a administração do VPF, e também conta com a representação da GDC Tech, que é algo mais focado no equipamento. “Temos um planejamento em cima da GDC Tech, é um foco que a gente tem com muito carinho pois a chegada da GDC no Brasil realmente é pra introduzir de forma definitiva os equipamentos no mercado local e também América Latina. A médio prazo a gente pretende atender aqui do Brasil países como Argentina, Chile...”, conta Roger, que explica que o escritório no Brasil deve dividir responsabilidades com escritórios no México e no Peru. 

A empresa conta com metas ambiciosas para o parque exibidor nacional e, segundo Roger, a GDC trabalha forte para fechar acordos de VPF mirando especialmente exibidores de pequeno e médio porte. “Temos alguns exibidores assinados, totalizando em torno de 500 salas. Esses são números oficiais. Lembrando, também, que a GDC tem um expertise do mercado nos EUA e na Europa de atender os pequenos exibidores. Ela veio para o Brasil buscando atender os exibidores localmente da melhor forma possível”, disse o General Manager. 

Segundo Roger, a GDC visa fechar com mais 30 salas até o final do ano e garante que a companhia está disposta a atender os exibidores em tudo que eles precisem. “Temos a facilidade e a proposta de atender o exibidor da melhor forma possível auxiliando em assuntos não relacionados a GDC, como equipamentos de parceiros, até mesmo em consultorias de operação. Isso é algo que nossa equipe técnica faz com total disponibilidade. Seria um suporte focado na parte técnica e auxilio em qualquer operação que o cinema deseje”, finalizou.  

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