Pode não parecer, mas a franquia Transformers já possui mais de 16 anos nos cinemas. Isso contando apenas os live-actions da saga iniciada em 2007 e desconsiderando as duas animações lançadas nos anos 1980. Transformers: O Despertar das Feras (Paramount) dará sequência a alguns dos acontecimentos de Bumblebee (2018), além de trazer novos personagens ao universo já estabelecido dos carros-robôs-gigantes. 

Com 2h16 minutos de tela, O Despertar das Feras se passará no Peru e Estados Unidos e apresentará Maximals, Predacons e Terrorcons, que se juntarão à batalha entre Autobots e Decepticons.

Transformers é uma das grandes apostas da Paramount para esse ano e não é para menos, visto que todos seus antecessores, segundo números do Box Office Mojo, conseguiram arrecadar pelo menos cerca de três vezes os valores de seus orçamentos. Em ordem cronológica, as bilheterias globais foram: Transformers - O Filme (US$ 709,7 milhões), A Vingança dos Derrotados (US$ 836,3 milhões), O Lado Oculto da Lua (US$ 1,123 bilhão), A Era da Extinção (US$ 1,104 bilhão), O Último Cavaleiro (US$ 605,4 milhões) e Bumblebee (US$ 467,9 milhões).

Quem também entra em cartaz é Demônio dos Mares (Diamond Films), sobre um grande tubarão que protege a natureza de uma ilha do México, de acordo com a lenda contada no filme. A história se desenrola quando a família de um funcionário de uma empresa de petróleo, que possui uma plataforma na ilha, vai para o local e descobre que tudo está destruído pelo peixe gigante.

No Brasil, duas produções entram em cartaz. Começando por Corpolítica (Vitrine Filmes), de Pedro Henrique França, um documentário que investiga o vazio de representatividade LGBTQIA+ no cenário político nacional, lembrando que, segundo sinopse do filme, nosso país é o que mais mata pessoas deste grupo social no mundo. 

Temos também o brasileiros Mares do Desterro (Elo Studios), uma ficção sobre uma mulher chamada Divina que vive há dez anos isolada numa praia deserta e cuida de sua família: o jovem irmão, a mãe e o violento pai. A história gira em torno Divina e sua irmã gêmea, perdida após um grande trauma que expõe as dinâmicas das relações estabelecidas nesta família. 

A Europa também aparece com dois representantes: Uma Vida Sem Ele (Imovision), da França,  que conta com uma mulher independente vê o retorno inesperado de seu primeiro amor e ela decide não contar a ele que tiveram um filho juntos, e o holandês Três Mulheres: Uma Esperança (A2 Filmes), que se passa nos dias finais da Segunda Guerra Mundial e promove o encontro casual entre uma desconfiada garota alemã, uma corajosa judia holandesa e uma destemida atiradora russa.