A Globo Filmes teve um forte ano de 2022, com diversos longas nacionais entre os mais assistidos nas telonas. De acordo com os dados do site Filme B, oito coproduções da marca ocupam o ranking dos dez filmes brasileiros mais vistos nas telonas e Turma da Mônica: Lições (Paris) lidera com 761 mil espectadores. Dirigido por Daniel Rezende, o filme estreou no dia 30 de dezembro de 2021 e, somando os dois dias de exibição do ano retrasado, o longa levou quase 820 mil espectadores aos cinemas. 

Os outros sete longas com coprodução da Globo Filmes são: Tô Ryca 2 (Paris/Downtown) (525 mil espectadores), Medida Provisória (Elo Studios) (471 mil), Detetives do Prédio Azul 3 - Uma aventura no fim do mundo (Paris/Downtown) (431 mil), Eduardo e Mônica (Paris/Downtown) (406 mil), Juntos e Enrolados (Imagem Filmes) (249 mil), Pluft, O Fantasminha (Paris/Downtown) (126 mil) e O Palestrante (Paris/Downtown) (126 mil).

E para o ano vigente, mais 23 filmes de ficção e 14 documentários são esperados nas telonas. Com animações, produções sobre ciência e meio ambiente, comédias, romances, dramas, adaptações e mais, a Globo Filmes terá lançamentos para todos os públicos. "A nossa carteira para 2023 reflete a estratégia de buscar boas histórias que reflitam a pluralidade da cultura e da diversidade do Brasil. Buscamos um equilíbrio de projetos para que seja relevante, diversa, atual, inquietante e que possa colaborar para fortalecer a indústria cinematográfica nacional e o cinema brasileiro", ressaltou Simone Oliveira, Head da Globo Filmes. 

Duas coproduções da Globo Filmes serão lançadas agora em janeiro: Me Chama que Eu Vou (Vitrine Filmes) e A Última Festa (H20 Filmes). Com direção de Joana Mariani, a primeira é um documentário sobre a trajetória dos 50 anos de carreira de Sidney Magal e estreia no dia 12 de janeiro. Já a segunda chega aos cinemas em 26 de janeiro e é uma comédia romântica dirigida por Matheus Souza e estrelada por Marina Moschen, Christian Malheiros, Giulia Gayoso e Thalita Meneghim 

Além desses, há os destaques de ficção que estrearão ao decorrer do ano: Perlimps (Vitrine Filmes), de Alê Abreu; Meu Nome É Gal (Paris/Downtown), de Lô Politi e Dandara Ferreira; Mussum, O Filmis, de Silvio Guindane; Grande Sertão: Veredas, de Guel Arraes; Pérola, de Murilo Benício; Derrapada, de Pedro Amorim; e Tá Escrito, de Matheus Souza. Já entre os documentários, também com coprodução da GloboNews, estão: Amazônia, a Nova Minamata?, de Jorge Bodansky; Sinfonia de Um Homem Comum, de José Joffily; Vidas Descartáveis, de Alexandre Valente; e Marinheiro das Montanhas, de Karim Aïnouz. 

"Considerando apenas os lançamentos previstos para 2023, temos ainda 38 produtoras independentes parceiras. Nosso objetivo é valorizar a brasilidade, diversidade, o potencial criativo e o talento dos profissionais que fazem o audiovisual nacional e fazer com que o cinema brasileiro volte a ocupar as telas com força", completou Simone.