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16 Maio 2014 | Cristiano Ayres, do RJ

Digitalização em pauta no Sindicato dos Exibidores do Rio de Janeiro

GDC anuncia parceria com a Ce+S e a Cinemais para ter acesso ao BNDES

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BNDES e ANCINE marcam presença no evento (Foto: Cristiano Ayres)

Nesta quinta-feira, dia 15, a sede do Sindicato das Empresas cinematográficas do Município do Rio de Janeiro foi palco para a discussão da importância da digitalização das salas de cinema, reunindo exibidores eintegradores de VPF.

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Com encontro à portas fechadas, a GDC divulgou parceria firmada com a Ce+S (Cinema Equipment) e Cinemais para ter acesso à linha de financiamento disponibilizada pelo BNDES. Na sequência Quanta DGT, ANCINE e BNDES se reuniram com os exibidores.

Atualmente, todas as grandes salas do Rio de Janeiro estão digitalizadas, mas o evento foi destinado aos pequenos exibidores e contou com a participação do Presidente do Sindicato das Empresas exibidoras do Estado do Rio de Janeiro, Gilberto Leal, dos executivos das empresas integradoras (GDC e Quanta DGT) e de representantes da ANCINE e BNDES.

Gilberto Leal destaca a importância de eventos como esse: “Estamos reorganizando o sindicato e estamos focados no pequeno e micro exibidor para que ele tenha condições de digitalizar as suas salas de cinema, assim como os grandes exibidores. Hoje, conseguimos reunir aqui na sede exibidores de São Jesus do Itabapoana, Valença  e Itaperuna. É muito importante termos eventos desse tipo, pois o pequeno exibidor arca com altos custos para exibição de filmes, infelizmente não há diferença entre o pequeno e o grande exibidor e precisamos mudar esta realidade”.

A GDC estabeleceu uma parceria com as empresas Ce+SCinemais para ter acesso aos recursos disponibilizados do BNDES, possibilitando a digitalização aos pequenos exibidores. “Procuramos traçar um planejamento, uma proposta justa e viável para o exibidor brasileiro. Nosso projeto se enquadra buscando fornecedores e a agilidade necessárias. Basta que tenhamos o Recine aprovado e, claro, a assinatura dos exibidores e então iniciamos todo o processo. Pensamos acima de tudo no pequeno exibidor”, afirma Marcelo Naves, Diretor Executivo da Cinemais.

Estão incluídos na proposta da empresa: Projetores com 5 anos de garantia, pedestal, processador 750, servidor GDC, radio e software TMS (Theater Management System), cabos e todos os periféricos necessários à instalação e cobertura às despesas para a instalação. O valor pode ser pago em 6 anos.

A Quanta DGT apresentou a sua proposta, representada por Luiz Morau.  A Quanta DGT tem contrato com os seis grandes estúdios de Hollywood e está, neste momento, negociando acordos com distribuidoras independentes e conteúdo “O exibidor tem total liberdade para escolher o modelo de projetor e servidor que quiser, nada é imposto. A decisão do exibidor é soberana.

Somos nós quem solicitamos o RECINE e respondemos por toda a condução da negociação, temos o compromisso em oferecer o melhor ao exibidor seja ele pequeno ou grande, sem fazer distinção alguma”, enfatiza Luiz Morau.

Estão incluídos na proposta da Quanta: Processador de áudio, treinamento, equipamentos de satélite, pedestal, servidores e acessórios, além de projetores dentre outros.

Também estiveram presentes no evento a ANCINE e o BNDES.

A revista Exibidor publicou na 13ª edição uma entrevista com executivos das empresas integradoras. Clique aqui e confira.

Veja algumas fotos do evento na galeria do Portal Exibidor.

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