A Paris Filmes anunciou seus principais lançamentos nacionais para o cinema em 2023. Entre os destaques, estão oito longas de diferentes gêneros que deverão entrar em cartaz durante o ano que vem.

Trabalhando com diferentes produtoras, como a Globo Filmes (que entra como corprodutora em diversos dos projetos abaixo mencionados), Gullane, Conspiração e a própria Paris, a distribuidora adquiriu os direitos de distribuição dos títulos, priorizando o cinema como primeira janela de exibição. Os filmes estão em diferentes estágios de produção, sendo que a maioria já foi rodada e está em pós-produção. Apesar disso, alguns ainda estão em fase de filmagem e outros em pré-produção.

Confira os destaques do line-up de filmes nacionais da Paris Filmes para 2023:

Meu Nome é Gal: retrata parte da trajetória de Maria da Graça Costa Penna Burgos, que, aos 20 anos, decide viajar rumo ao Rio de Janeiro para se tornar cantora. Lá, a jovem encontra seus amigos da Bahia: Caetano Veloso, Maria Bethânia, Gilberto Gil e Dedé Gadelha, que acompanham os primeiros passos de Gal na música profissional no final da década de 1960. Previsto para estrear em março de 2023, é uma produção original da Paris Entretenimento e quem assina a direção é Dandara Ferreira e Lô Politi

O Mágico di Ó: em uma adaptação de um musical, o filme embarca na história de Doroteia, a menina esperançosa que, acompanhada de seus tios, deixa sua terra sem chuva e sem arco-íris com destino à capital paulista em busca de uma vida melhor. No meio do caminho, esbarra com Mamulengo, Cabra-de-Lata e o Leão e juntos eles veem seus objetivos pessoais serem transformados. Com produção da Boa Ideia Entretenimento, é dirigido por Pedro Vasconcelos.

Grande Sertão: Veredas: em uma gigantesca comunidade de uma periferia brasileira, a luta entre policiais e bandidos assumiu ares de uma guerra de verdade trazendo questões comuns, como lealdade, vida e morte, amor e coragem. Riobaldo, bandido regenerado, é o narrador da história, mas nunca teve coragem de revelar sua paixão por um homem. Produção da Paranoid Filmes e com direção de Guel Arraes, o filme estreia em 2023.

Tá Escrito: Alice sonha em se tornar uma influencer de destaque nas redes sociais e, para isso, faz de tudo, mas nada traz os números de seguidores desejados. Até que um dia chega em sua casa seu primeiro “recebidinho”: um livro totalmente em branco, apenas com instruções que indicam que qualquer previsão astrológica escrita naquelas páginas se concretizará. Original da Paris Entretenimento, a direção é de Matheus Souza e estreia em 2023.

Minha Irmã e Eu: protagonizado por Tatá Werneck e Ingrid Guimarães, duas irmãs de Goiás que moram em cidades diferentes se unem para procurar a mãe delas quando ela desaparece. Também da Paris Entretenimento, estreia em 2023 e Susana Garcia assina a direção.

Bandida: aos nove anos, Rebeca é vendida por sua avó para o bicheiro que comandava a Rocinha e, com o passar do tempo, vira mulher do traficante chefe e, com a morte do parceiro, se torna sua sucessora. A eletrizante trajetória de crime, violência, drogas e amor de uma mulher chefe do tráfico na Rocinha, no Rio de Janeiro dos anos 1980. Estreia em 2023, com direção de João Wainer e produção da Paris Entretenimento.

Os Enforcados: história do casal Regina e Valério no submundo do jogo do bicho, possui humor ácido e ritmo eletrizante. Valério é filho e sobrinho de bicheiros e, apesar de não querer se envolver nos negócios da família, acaba sendo influenciado por Regina e os dois se envolvem em uma trama sinistra e surpreendente. Produzido pela Gullane e Fado Filmes, Fernando Coimbra assume a direção desse filme que estreia em 2023. 

Tô de Graça: baseado no seriado da Multishow, o longa acompanha o casal Graça e Moacir, que mora na favela com alguns de seus muitos filhos. Ao ganhar uma indenização inesperada, ela decide torrar o dinheiro levando toda a família, com exceção do marido, para um feriadão em Araruama. No fim, a família mostra que, apesar de tudo, está mais unida do que nunca. É produzido pela Conspiração e dirigido por Cesar Rodrigues.