19 Janeiro 2022 | Juliane Albuquerque
Ancine aprova R$ 72,1 Milhões em investimentos no setor audiovisual
Anúncio de investimentos ao setor aprovados pela agência foi feito no dia 18/01
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Nesta terça-feira, 18 de janeiro, a Diretoria Colegiada da Ancine determinou, em sua segunda reunião ordinária do ano, a aprovação de cerca de 72,1 milhões em investimentos na atividade audiovisual, impulsionando o emprego e a renda para a economia do setor. Foram aprovadas 38 análises complementares, com a primeira liberação de recursos incentivados.
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Ao todo, as análises correspondem a oito filmes de ficção e nove filmes documentários para cinema ou televisão. Além da presença de dez séries documentais, seis séries de variedades e realities, duas séries de animação e três séries de ficção. Também foram autorizadas captações de recursos para 11 projetos de produção independente, para cinema e para TV.
Antes desta deliberação expressiva de recursos ocorrida no dia 18/01, a Ancine tinha determinado, no dia 07/01, a liberação de recursos incentivados para oito projetos de produção audiovisual, no total de investimentos de mais de R$ 16 milhões. As decisões ad referendum foram tomadas pelo Diretor-Presidente Alex Braga, acompanhado de outro Diretor, diante da necessidade de deliberação prioritária. Os oito projetos que tiveram essa primeira liberação de recursos aprovada atendiam ao requisito de priorização nas análises, por conta da proximidade do início das filmagens, com impacto imediato na atividade audiovisual.
Segunda a coluna de Mônica Bergamo, publicada na Folha de São Paulo no dia 16/01, um levantamento da Ancine constada que a agência aprovou em 2021 cerca de R$ 600 milhões para investimentos do FSA (Fundo Setorial do Audiovisual), principal fonte de fomento do setor.
Todas essas ações reforçam o que foi dito por Alex Braga na Expocine 2021, em relação ao compromisso da Ancine com o incentivo ao cinema para se fortalecer nesse momento de retomada após as restrições da pandemia. No evento, o Diretor-Presidente afirmou: “A palavra de ordem nessa retomada é o cinema. É tempo de retomarmos as políticas públicas do audiovisual. É importante a uma relação entre produtores, distribuidores e exibidores (que andam juntos)”.
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