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13 Janeiro 2020 | Fernanda Mendes

Sony domina Critics’ Choice Awards com cinco prêmios

Melhor Filme ficou com “Era Uma Vez em...Hollywood” de Quentin Tarantino

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(Foto: Sony)

E a temporada de premiações não para. Neste domingo aconteceu o Critics’ Choice Awards na Califórnia (EUA) que celebrou tantos os trabalhos para o cinema como para a televisão.

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Após ganhar como Melhor Ator no Globo de Ouro na semana passada, agora Joaquin Phoenix também levou a melhor nesta categoria do Critics’ por sua atuação em Coringa (Warner). Aliás, a distribuidora levou dois troféus, já que além da premiação de Joaquin, o filme também venceu como Melhor Trilha Sonora.

Como Melhor Filme quem ganhou foi Era Uma Vez Em...Hollywood (Sony), de Quentin Tarantino, seguindo também a premiação do Globo de Ouro, onde o longa levou a melhor na categoria Melhor Filme de Musical ou Comédia. A Sony ainda ficou com mais três prêmios por Era Uma Vez Em...Hollywood nas categorias Melhor Ator Coadjuvante (Brad Pitt), Melhor Roteiro Original e Melhor Design de Produção. Adoráveis Mulheres, também da Sony, ficou com o prêmio de Melhor Roteiro Adaptado.

A Netflix levou quatro prêmios por História de Um Casamento, com destaque para Laura Dern que ganhou como Melhor Atriz Coadjuvante, Melhor Elenco para O Irlandês, filme que leva nada mais, nada menos, que Robert De Niro, Al Pacino e Joe Pesci no elenco, e dois prêmios para Meu Nome é Dolemite que venceu em Melhor Filme de Comédia e Melhor Design de Figurino.

A categoria Melhor Direção teve um empate entre 1917 (Universal), dirigido por Sam Mendes, e o sul-coreano Parasita (Alpha/Pandora), de Bong Joon-Ho. A Universal, aliás, levou mais três prêmios: além de Melhor Direção, 1917 também venceu em Melhor Edição e Melhor Fotografia; e Nós, de Jordan Peele, venceu em Melhor Filme de Ficção Científica/Terror. 

A Disney também saiu com quatro prêmios por: Vingadores – Ultimato em Melhor Efeitos Visuais e Melhor Filme de Ação; Melhor Ator/Atriz Jovem para Roman Griffin Davis em Jojo Rabbit; e Melhor Animação para Toy Story 4.

A Paris Filmes também teve destaque na categoria Melhor Atriz com Renée Zellweger que interpretou a icônica Judy Garland no filme Judy – Muito Além do Arco-Íris, e na categoria Melhor Cabelo e Maquiagem pelo filme O Escândalo, que retrata a resistência de mulheres que sofriam assédios sexuais dentro da Fox News.

Abaixo confira os premiados do Critics’ Choice Awards 2020:

 

Ranking por distribuidora:

Sony – 5

Disney – 4

Universal – 4

Netflix – 4

Warner – 2

Paris Filmes – 2

Alpha/Pandora – 2

Paramount – 1

Diamond - 1

 

Vencedores:

  • Melhor Filme: Era uma vez em… Hollywood (Sony)
  • Melhor Ator: Joaquin Phoenix – Coringa (Warner)
  • Melhor Atriz: Renée Zellweger – Judy (Paris Filmes)
  • Melhor Ator Coadjuvante: Brad Pitt – Era uma vez em… Hollywood (Sony)
  • Melhor Atriz Coadjuvante: Laura Dern – História de Um Casamento (Netflix)
  • Melhor Ator/Atriz Jovem: Roman Griffin Davis – Jojo Rabbit (Disney)
  • Melhor Elenco: O Irlandês (Netflix/O2)
  • Melhor Direção: Sam Mendes – 1917 (Universal) e Bong Joon-ho – Parasita (Alpha/Pandora)
  • Melhor Roteiro Original: Era uma vez em… Hollywood (Sony) – Quentin Tarantino
  • Melhor Roteiro Adaptado: Adoráveis Mulheres (Sony) – Greta Gerwig
  • Melhor Fotografia: 1917 (Universal)
  • Melhor Design de Produção: Barbara Ling e Nancy Haigh – Era uma vez em… Hollywood (Sony)
  • Melhor Edição: Lee Smith – 1917 (Universal)
  • Melhor Design de Figurino: Ruth E. Carter – Meu Nome é Dolemite (Netflix)
  • Melhor Cabelo e Maquiagem: O Escândalo (Paris)
  • Melhores Efeitos Visuais: Vingadores: Ultimato (Disney)
  • Melhor Animação: Toy Story 4 (Disney)
  • Melhor Filme de Ação: Vingadores – Ultimato (Disney)
  • Melhor Filme de Comédia: Meu Nome é Dolemite (Netflix)
  • Melhor Filme de Ficção Científica/Terror: Nós (Universal)
  • Melhor Filme em Língua Estrangeira: Parasita (Alpha/Pandora)
  • Melhor Música: “Glasgow (No place like home)” – As Loucuras de Rose (Diamond) e “(I’m gonna) love me again” – Rocketman (Paramount)
  • Melhor Trilha Sonora: Hildur Guðnadóttir – Coringa (Warner)

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