17 Novembro 2015 | Natalí Alencar
O futuro do PLF
O último painel da manhã de encontros abordou tecnologias
Compartilhe:
Para encerrar a manhã de encontros da Expocine, Gabirel Giandinoto (diretor de desenvolvimento de negócios da Ultracine) conversou com executivos de diversas empresas fornecedoras de tecnologias para saber o futuro das salas premium. Participaram deste painel: Larry O’Reilly da IMAX, Carlos Watanabe, da Dolby, Tim Molony da Barco e George Seckel da Christie.
O futuro sobre o formato foi unânime, o laser é o próximo passo de todas as empresas, embora ainda não estava muito acessível, sem dúvida será a tecnologia que vai dirigir o mercado nos próximos anos.
Sobre o tamanho ideal para uma tela grande, os executivos disseram que depende muito do formato, do projeto, do tamanho da sala e dos diferenciais que o exibidor quer ter, mas que a ideia central é propor o máximo de imersão, potencializando a experiência com som de alta qualidade.
“O mercado está indo para essa direção, soluções de áudio em alta qualidade, imagens mais nítidas, 3D melhor, possibilidade de HFR. Será uma maneira de continuar a fazer com a experiência do cinema seja relevante e continue atrativa”, disse o executivo da Christie.
Tim Molony, da Barco, mostrou aos presentes um vídeo do formato Escape e disse que o modelo associado ao Dolby Atmos oferece muitas possibilidades para os criadores de conteúdo.
Sobre os custos desses sistemas, os participantes citaram que é importante o exibidor acompanhar a evolução do mercado e apostar em novas tecnologias. Com o tempo o investimento se torna válido e o custo benefício também.
Larry, da IMAX, informou que o em média, o retorno costuma ser de até 30% ao ano. Citou que por serem novas essas tecnologias custam um investimento alto, mas que todos os fornecedores estão empenhados em reduzir o custo total para tornar a tecnologia mais acessível.
- Confira a cobertura completa.
Compartilhe: